quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Disciplina sobre o desejo

Quando penso na importância de disciplinar meus desejos, lembro-me do conselho do apóstolo Paulo de Tarso: “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. 

Não me convém porque certos desejos podem comprometer a minha evolução moral, caso suas conseqüências sejam contrárias as Leis Divinas.

O desejo é uma vontade incontrolada ou excessiva, e quando o desejo se torna uma tentação, exigindo muita força e determinação para afastá-lo, podemos contar sempre com os benefícios da disciplina.

Disciplinar os desejos significa educá-los obedecendo às regras que a razão impõe. É ter firmeza, constância, método e princípios morais. Como seres racionais que somos, devemos avaliar nossos desejos com cautela e discernimento, sabendo que se o livre arbítrio nos permite a razão poderá nos advertir que não convém.

Quando eu desejo uma comida que me faz mal e não consigo resisti-la, sacio minha vontade naquele momento e depois passo horas me arrependendo. O mesmo acontece no campo da moral. A realização de alguns desejos pode trazer grandes momentos de prazer e longos anos de arrependimento.

Então, é melhor resistir a certos desejos e optar pela conquista da paz interior. Quando optamos por ajustar nossa vontade a vontade maior do Pai, renunciamos desejos inadequados e seguimos trabalhando e aprendendo, sendo os artífices da nossa própria felicidade.

Que Deus abençoe nossos esforços de aprendizes do bem.
Com alegria,
Dilti

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