A vida tem uma maneira toda própria de nos surpreender. Outro dia eu tive insônia, sai da cama muito cedo, quase de madrugada, e fiz uma grande descoberta: o nascer-do-sol me toca profundamente.
Sempre achei o pôr-do-sol mais bonito e romântico, mas descobri que um dia nascendo é muito mais significativo.
Quando o dia nasce ele trás esperança, renovação, promessa de felicidade. Isto, para mim, é especialmente atraente.
Na infância eu acordava muito cedo para ir à escola, tinha uma preguiça danada de levantar, mas logo vinha a recompensa: o sol acordava comigo. Ainda na cama eu podia ouvir o galo cantando, saudando a grande estrela da manhã. Depois eram os pássaros, voavam em bando espalhando suaves melodias pelo ar. Então eu levantava feliz, pois o sol estava ali, pronto para aquecer meu corpo e o meu coração.
Naquele tempo eu ainda não sabia, mas o sol me enche de alegria e disposição. Quando o sol nasce a vida pulsa forte dentro de mim, a esperança vem me fazer companhia e eu até acredito que hoje tudo será melhor do que ontem.
Pois é, depois de mergulhar nas doces lembranças da minha infância também me lembrei que a insônia é sinal de preocupação. Eu só tenho insônia quando estou muito preocupada com alguma coisa. Não sei quais eram as preocupações daquele dia, mas certamente aproveitei os momentos de insônia para escutar os meus sentimentos.
São nos momentos de reflexão que eu sempre encontro uma cicatriz escondidinha dentro do peito. E sabe que isto não é tão ruim? É verdade, a cicatriz significa que a ferida foi curada e que eu não preciso mais sentir aquela dor. Foi assim quando descobri que a minha enorme dificuldade em absorver frustrações já não era assim tão grande. Aos poucos fui aprendendo que a frustração e a decepção são frutos da minha equivocada expectativa, que teima em exigir das pessoas mais do que elas podem me dar.
Sempre achei o pôr-do-sol mais bonito e romântico, mas descobri que um dia nascendo é muito mais significativo.
Quando o dia nasce ele trás esperança, renovação, promessa de felicidade. Isto, para mim, é especialmente atraente.
Na infância eu acordava muito cedo para ir à escola, tinha uma preguiça danada de levantar, mas logo vinha a recompensa: o sol acordava comigo. Ainda na cama eu podia ouvir o galo cantando, saudando a grande estrela da manhã. Depois eram os pássaros, voavam em bando espalhando suaves melodias pelo ar. Então eu levantava feliz, pois o sol estava ali, pronto para aquecer meu corpo e o meu coração.
Naquele tempo eu ainda não sabia, mas o sol me enche de alegria e disposição. Quando o sol nasce a vida pulsa forte dentro de mim, a esperança vem me fazer companhia e eu até acredito que hoje tudo será melhor do que ontem.
Pois é, depois de mergulhar nas doces lembranças da minha infância também me lembrei que a insônia é sinal de preocupação. Eu só tenho insônia quando estou muito preocupada com alguma coisa. Não sei quais eram as preocupações daquele dia, mas certamente aproveitei os momentos de insônia para escutar os meus sentimentos.
São nos momentos de reflexão que eu sempre encontro uma cicatriz escondidinha dentro do peito. E sabe que isto não é tão ruim? É verdade, a cicatriz significa que a ferida foi curada e que eu não preciso mais sentir aquela dor. Foi assim quando descobri que a minha enorme dificuldade em absorver frustrações já não era assim tão grande. Aos poucos fui aprendendo que a frustração e a decepção são frutos da minha equivocada expectativa, que teima em exigir das pessoas mais do que elas podem me dar.
Assim como o sol, a esperança também nasce todos os dias e aquece nossas vidas. É por isso que eu não desisto nunca, continuo içando velas ao vento, me deixo ser conduzida pelos caminhos que minha alma escolhe, mas nunca me esqueço de que nenhum vento será favorável, se você não sabe onde quer chegar.
E agora, para homenagear o astro sol que eu tanto adoro, vou te contar uma bela lenda hindu, que aprendi numa das melhores épocas da minha vida, quando fazia aulas de yoga com a professora Rosana khouri, da escola Yoga Ganapati, na cidade de São Paulo.
A história da saudação ao sol
Um sábio hindu, que estava muito doente, orou a Surya, o deus Sol, pedindo que este lhe concedesse a cura. Ele foi inspirado a escrever oito versos em sânscrito, em agradecimento ao deus Sol, considerado a fonte de vida e força que anima o nosso corpo. Quando terminou o último verso estava completamente curado. Por isto os hindus acreditam que para obter saúde deve-se reverenciar Surya.
Essa é uma das histórias que se contam sobre a origem da “Saudação ao Sol”, que em sânscrito chama-se Surya Namaskar, uma das mais belas sequências de movimentos do Yoga.
Seja qual for sua origem, o Surya alimenta todas as formas de vida e reverenciá-lo conduz ao conhecimento da própria força interior, trazendo leveza e felicidade ao coração. Diz a lenda, que o Sol fica tão agradecido com esta saudação, que um de seus raios vem habitar o plexo solar do praticante.
Sendo assim, desejo que o sol inunde nossas vidas de luz e calor!
Namastê!
É muito bom compartilhar idéias com você, pode copiar a vontade, mas não esqueça de citar a fonte.
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