sexta-feira, 25 de maio de 2012

Viajar é uma grande aventura!



Quem não gosta de viajar? Conhecer novas paisagens, novas culturas e novos sabores? Isto para mim é muito fascinante. Sair por aí e descobrir o mundo... Eu adoro! Mas nem sempre consigo companhia pra viajar, este é o grande castigo de quem vive sozinha.


Viajar com os amigos não é assim tão fácil, quando há dinheiro falta tempo, e quando há tempo não temos dinheiro. Esta é a contradição dos tempos modernos! Sorte minha ter uma mãe tão animada, jovem e bem disposta, companheirona em qualquer viagem.

Já fiz muitas viagens com minha mãe, mas conhecer a Europa não passava de um sonho. Nossas aventuras sempre foram por aqui mesmo, viajando por este Brasil maravilhoso. Há pouco tempo tivemos a oportunidade de conhecer parte da América do Sul, nosso destino foi Argentina, Uruguai e Chile. A viagem foi espetacular, com direito a Transatlântico e vulcão com neve.

Ano passado, meu desejo era conhecer Peru e Bolívia, mas minha mãe não quis encarar as acentuadas subidas de Machu Pichu, então, meu sonhado projeto ficou na gaveta, esperando que eu encontre companhia para realizá-lo. Muitas pessoas viajam sozinhas e gostam, mas eu não, já fiz esta experiência e detestei. Eu gosto mesmo é de compartilhar emoções!

Em 2012 meu projeto está mais audacioso, pretendo conhecer um pouquinho da Europa. O sonho do meu pai é conhecer Portugal, então resolvemos comemorar seu aniversário de 80 anos lá no velho Continente. Apesar da idade avançada, meu pai tem ótima saúde e excelente disposição física, e além da Terra de Camões, ele deseja também conhecer a Itália.

O mais engraçado é que estou animada, mas super insegura, pois nenhum de nós fala outra língua, e mesmo sabendo que em Portugal será fácil, fico imaginando como será na Itália. Será que vão nos entender? Será que o turista brasileiro é bem tratado na Europa?

Li depoimentos na Internet que me encorajaram, pessoas que se viraram como puderam, até mesmo fazendo mímicas, mas não deixaram de viajar por causa da língua. Dei boas gargalhadas com as histórias e com os “micos” que foram relatados, então descobri que o importante mesmo é ter bom humor, ser sempre educado e paciente, e sair do Brasil muito bem informado sobre os lugares que se pretende visitar.

Já que a informação prévia é fundamental, indico aqui um site excelente, onde estou fazendo muitas pesquisas, super útil para você programar sua próxima viagem.

Minhas pesquisas estão só começando, e já tive a sorte de poder contar com a valiosa ajuda de uma amiga querida, que mora em Portugal há muitos anos. Assim que meu roteiro estiver pronto eu trago aqui para você conhecer, quem sabe você tem alguma sugestão para mim.






É muito bom compartilhar idéias com você, pode copiar a vontade, mas não esqueça de citar a fonte.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Xô pessimismo!

“Oh céus, Oh, vida! Oh, azar! Isto não vai dar certo!”

Dependendo da sua idade você conhece esta expressão, largamente utilizada pela hiena Hardy, personagem do desenho animado de Hanna Barbera, popular entre os anos 60 e 80. Deve haver por aí, muitos pessimistas afinados com Hardy, mas eu prefiro ficar bem longe do estado de animo que esta hiena representa. Reclamar da vida o tempo todo não resolve nada, muito pelo contrário, agrava qualquer situação e afasta as pessoas de nós.

Quem agüenta conviver com uma pessoa pessimista, que põem defeito em tudo, que não enxerga o lado bom das coisas, que sempre carrega uma nuvem negra sobre a cabeça? Pessoas assim vivem insatisfeitas porque sofrem de auto-compaixão, sentem-se vítimas do destino e são incapazes de lutar por sua própria felicidade. O pior disso tudo é que o pessimismo às vezes contagia. Quantas vezes você ouviu alguém reclamando da vida, ou do mal dia que teve, enquanto o outro tenta convencê-lo de que a vida dele é pior? Pois é, parece até uma competição entre dois “azarados”.

Sabemos que tudo na vida é movido por energia. Nossas atitudes, nossas palavras, e principalmente os nossos pensamentos são pura energia, fortemente responsáveis pelo nosso sucesso ou por nosso fracasso. Imagina como é a energia de uma pessoa que reclama de tudo. Certamente esta pessoa só vai atrair coisas ruins, reforçando a crença de que nada dá certo com ela.

Tudo o que atraímos na vida está de acordo com a freqüência em que vibramos. Funciona mais ou menos como as ondas de um rádio, o resultado vai depender da estação em que você sintonizar, a escolha será sempre sua.

Apesar disso, algumas vezes eu perco a mão e tenho meus dias de hiena. As coisas ficam difíceis e eu preciso lutar terrivelmente contra uma vilã chamada depressão. No trigésimo oitavo dia da minha volta a capital paulista, eu vi minha viola em cacos. Não sei de onde vinha tanta insatisfação, mas sei que era uma tristeza real, capaz de arrancar muitas lágrimas. A minha sorte é que sou bastante otimista, não desisto de nada antes de lutar muito, mesmo que me acreditem sonhadora ou ingênua.

A verdade é que nestas situações, ainda que leve algum tempo, eu sempre consigo mudar a sintonia ruim para outras melhores. O importante é não se entregar, acreditar que as coisas vão melhorar e se esforçar para ter pensamentos e atitudes mais positivas.

Mas como ninguém é de ferro, tente não se cobrar muito, permita-se cometer alguns erros, aceite alguns dias ruins, isto é perfeitamente normal. O que não é normal é imaginar-se infalível, é desejar o perfeccionismo, é acreditar que você nunca pode errar. Isto certamente abrirá as portas da depressão, pois você estará sempre insatisfeito com a sua vida e com a sua performance diante dos outros.

Para mostrar a diferença entre um pessimista e um otimista, de forma bem descontraída, colei abaixo um texto encontrado na Internet, cujo autor eu desconheço.



Perguntaram a várias pessoas se o copo acima estava meio cheio ou meio vazio, as respostas vieram assim:

- O pessimista disse: o copo está meio vazio.
- O otimista disse: o copo está meio cheio.
- O psicólogo disse: o importante é saber como o copo se sente em relação à água.
- O químico disse: o copo tem duas vezes mais hidrogênio do que oxigênio.
- A atendente de telemarketing disse: hoje mesmo o copo vai estar ficando meio cheio.
- O bipolar disse: o copo está meio cheio... Não, está meio vazio... Peraí, está meio cheio... Oh, meu Deus, quero morrer!!!
- O IBGE disse: 49% dos entrevistados disseram que o copo está meio cheio; 49% que o copo está meio vazio; e 2% estão indecisos ou não quiseram opinar.
- Caetano Veloso disse: o copo está cheio de água. Ou não. A água está cheia de copo. Mas o que importa mesmo é a reciprocidade que existe entre a água e o copo.
- Faustão disse: Ô loco meu!! Brincadeira... Esse copo tá meio cheio... Tanto no pessoal como no profissional... Isto mostra o tamanho da sua dignidade.
- Lula disse: nunca na história desse país um copo esteve tão cheio.

*****



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quarta-feira, 9 de maio de 2012

O valor do trabalho

Refletindo sobre o texto que li no blog de uma amiga, não pude evitar o pensamento de que apenas as pessoas de espírito ainda inferior almejam vida fácil. Aqueles que já alcançaram maior grau de evolução compreendem o valor do trabalho, sentem-se honrados com a oportunidade de servir, e trabalham o tempo todo em favor dos mais necessitados.

Mas para nós, que ainda engatinhamos nas sendas da evolução, o bom mesmo é ter sombra e água fresca, e quando damos ao mundo o esforço do nosso trabalho, olhamos primeiro para o nosso umbigo e para as nossas necessidades.

Muitas vezes consideramos o trabalho um mal necessário, um esforço que fazemos para garantir a nossa sobrevivência. Reclamamos tanto da vida, e das tarefas que executamos por obrigação, que até esquecemos que a conquista de uma vida feliz passa primeiro pelo suor do trabalho bem feito.

Muitos ainda não sabem que o planeta Terra é escola e oficina, e que nós só estamos aqui com o propósito de trabalhar, aprender, e evoluir. Triste de quem pensa que veio ao mundo a passeio, este ainda não sabe que vai precisar colocar a “mão na massa” para conquistar as virtudes necessárias a uma vida feliz.

Quem não acredita na força do trabalho não conhece a história da borboleta, que morreu justamente por ser poupada do maior esforço da sua vida (leia esta história no final desse texto). Mas uma coisa é certa, tudo de bom ou de ruim que acontece conosco, é resultado das nossas próprias escolhas e atitudes. Sendo assim, basta mudarmos de atitudes e de pensamentos para conquistarmos uma vida feliz.

Lembre-se, nada cai do céu sem o devido merecimento, e aqueles que parecem ter vida fácil, ou estão colhendo os frutos da semente bem plantada, ou serão cobrados pela vida por suas negligencias e falta de comprometimento.

Pois é, apesar de saber que o trabalho edifica o homem, o lazer e o descanso também são necessários e muito bem vindos. A diversão sadia faz bem para a saúde física e mental de todo ser humano, ajuda a relaxar e restaura os bons pensamentos, provenientes de uma mente higienizada e sadia. Só não vale se empolgar, perder o bom senso, e meter os pés pelas mãos.

Liberdade com responsabilidade, esta é uma dupla que sempre dá certo. Portanto, trabalhe muito, divirta-se bastante, aprenda cada vez mais, e seja muito feliz!


A história da borboleta


Andando por um jardim, um homem percebeu um pequeno casulo que se contorcia preso a um galho de árvore. Aproximou-se e viu, por uma pequena abertura, uma borboleta lutando para romper a casca do casulo e libertar-se. O homem sentou-se e ficou observando aquele silencioso drama da natureza desenrolando-se sob os seus olhos.

O tempo passava, a borboleta lutava, e nada. A abertura era muito estreita, o casulo era bem resistente, e apesar do esforço que fazia, ela não conseguia sair. De repente a borboleta parou de lutar. Aparentemente suas forças tinham se esgotado. O homem chegou bem perto do casulo, tocou-o com a ponta do dedo, e a borboleta voltou a se contorcer.

Passaram-se longos minutos de mais esforço e luta, e mais uma vez a borboleta se cansou e ficou imóvel, parecia ter chegado ao seu limite. Comovido, o homem decidiu ajudar. Com uma pequena tesoura cortou, cuidadosamente, a parede do casulo, até que a borboleta se viu livre. Ele sorriu satisfeito e ficou esperando que a borboleta finalmente voasse.

Mas algo estranho ocorreu. O corpo da borboleta estava ainda pequenino e frágil. Suas asas amassadas não conseguiam se estender, permaneciam murchas e atrofiadas. Aquela borboleta nunca seria capaz de voar. Na verdade, ela mal conseguia arrastar-se pelo chão.

Então, aquele homem entendeu que na sua vontade de ajudar, ele havia, na verdade, condenado a borboleta. Ele entendeu que o esforço para romper o casulo era a forma que a natureza inventou para fortalecer o corpo da borboleta, desenvolver suas asas, e fazê-la voar.

Conosco acontece a mesma coisa, o esforço e a luta diaria é justamente o que nos fortalece e nos prepara para os desafios da vida. Se passássemos pela vida sem nenhum obstáculo ou dificuldade, seríamos como borboletas atrofiadas, incapazes de vôos mais altos.

Nota: Esta história foi copiada da Internet, desconheço o autor.



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